Bedford inicia treinamento em tecnologia

Publicado30 de julho de 2023porSandy John

Depois que a Winoa USA fechou sua fábrica de abrasivos de aço em Bedford em 2020, as autoridades econômicas da cidade tiveram a ideia de transformar a instalação vazia em um centro regional de treinamento técnico para a indústria metalúrgica, que poderia incluir uma fundição comercial.

Em Agosto, a Autoridade de Desenvolvimento Económico de Bedford espera estar mais perto desse objectivo, com planos para comprar a fábrica de 60.000 pés quadrados, anteriormente avaliada em 1,9 milhões de dólares. (O custo de compra não estava disponível em meados de julho para esta edição.)

Com uma doação de US$ 99.000 da GO Virginia, a cidade passará o próximo ano cristalizando seu planejamento para o Centro Regional de Retenção de Força de Trabalho Metalúrgica de Bedford. A diretora de planejamento e desenvolvimento comunitário de Bedford, Mary Zirkle, está liderando a iniciativa.

Com quase 5.800 empregos em metal e maquinaria no sudoeste da Virgínia, incluindo os vales de Roanoke e New River, há necessidade de formação, afirma o presidente da EDA, Jonathan Buttram, acrescentando que o centro de formação atrairá mais empresas para a região. “Se tivermos um local que produz mão de obra qualificada, as empresas vão querer estar perto dele.”

“Ter um centro de treinamento em Bedford seria um grande avanço no fornecimento de funcionários qualificados para atender às necessidades de nossa força de trabalho”, diz Mike Amos, presidente da Precision Steel Manufacturing Corp., com sede em Roanoke, que precisa de trabalhadores qualificados em fabricação, dobra de tubos, e soldagem robótica e usinagem de controle numérico computadorizado (CNC).

A fábrica de Winoa possui três áreas altas, permitindo à EDA considerar múltiplos usos. Os usos potenciais em discussão incluem:

O back bay foi construído como uma fundição, e Bedford tem um transformador de 10 milhões de watts que poderia alimentar um forno de indução ou de arco. “Seria a única fundição para treinamento nos EUA”, diz Buttram.

Alan P. Druschitz, professor associado do Departamento de Ciência e Engenharia de Materiais da Virginia Tech, apoia o estabelecimento de uma fundição para treinamento prático e pesquisa. “Isso seria verdadeiramente único”, diz ele, “uma vez que novos materiais e novos processos poderiam ser desenvolvidos junto com a força de trabalho para colocar esses materiais e processos em produção de alto volume”.

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